Sobre a Ilha da Gigóia
A Ilha fica na Lagoa da Tijuca, e é uma das 10 que fazem parte do Complexo Lagunar da Barra. Ela que possui cerca de 3 mil moradores, lembra muito uma cidadezinha do interior. As ruas são estreitas, não tem carros, e só se ouve o barulhos dos pássaros. Transmite uma paz, que você esquece que está em plena Barra da Tijuca. Lembra um pouco Paquetá, mas é menor e tem uma atmosfera própria, seria como alguns dizem: a Veneza carioca. Rs
Um dia é o suficiente para conhecer a Ilha, em apenas 20 minutos é possível dar a volta na Ilha inteira, andando rápido. Mas se você quiser apreciar a vista, observar os detalhes, como os desenhos grafitados nas paredes da Ilha, almoçar com calma, vai levar um dia inteiro.
Cheguei no sábado pela manhã e fui embora no fim da tarde, mas fiquei com vontade de me hospedar e ver o sol nascer na Ilha, deve ser fantástico!
Então, da tranquilamente para para passar um fim de semana completo.
Como chegar?
Só é possível ter acesso a Ilha da Gigóia por pequenas balsas ou por barcos. O deck onde ficam os barquinhos que levam até a Ilha, fica bem atrás da estação de metrô Jardim Oceânico, na saída para a Lagoa. (Av. Armando Lombardi), ao lado da Unimed.
Se for de BRT é só descer na estação Jardim Oceânico, e se estiver de carro pode estacionar no Shopping Barra Point que fica bem pertinho.
A travessia para a Ilha custa de R$ 3 a R$ 5 reais dependendo do ponto onde você quiser descer. Eu escolhi descer na entrada da Ilha e paguei R$ 5 reais. A travessia é super rápida, não demora nem 10 minutos.
O que fazer na Ilha da Gigóia?
Só passear pela Ilha já é uma atração. É possível também, fazer um passeio de barco pelo entorno da Ilha, conhecido como Pantanal Carioca, o passeio estava custando R$ 20 reais por pessoa.
Além disso, existe o Espaço Semear que é um espaço de economia colaborativa, e sustentável, com feiras orgânicas que acontecem quinzenalmente aos sábados, doações e empréstimos de livros, brechós... o espaço fica na Ilha Primeira, coladinha na Gigóia, a travessia até lá custou R$ 3 reais. E a entrada é gratuita!
Além deste espaço existe também o Porto de Luz que oferece terapias, meditações, palestras e workshops, alguns até gratuitos. Com o objetivo de trazer ferramentas para que as pessoas sejam mais felizes. O espaço fica na Ilha da Pesquisa, bem próximo a Ilha da Gigóia também.
Para quem vai passar o fim de semana, outra possibilidade próxima, são os esportes aquáticos , uma opção um pouco mais carinha.
Onde Comer?
Ao redor da Ilha ficam os restaurantes mais famosos e indicados, como o Bar do Cícero, Cais Bar, Bar Caiçara e o Laguna.
Estes costumam ser um pouco mais caros.
No centrinho da Ilha, percebi uma rua principal, onde se concentram a maior parte dos restaurantes, (Alameda Danton Barreto) lá os restaurantes são mais baratos.
Nas minhas andanças pela Ilha, encontrei, na Rua das Flores, um restaurante italiano (Meysi's Trattoria) que me encantou pela decoração e pelos preços. Pedi um Nhoque de Gorgonzola com nozes por R$ 23,90. Super indico! 😉
Onde se hospedar?
A Ilha possui várias opções de hospedagem, para todos os bolsos.
Uma das opções com melhor custo benefício que eu vi, foi a Pousadinha da Barra que tinha diárias a partir de R$ 136,00 reais, para duas pessoas.
Além disso, existem várias opções de apartamentos na Ilha, no Airbnb.
Espero que tenha se animado para conhecer esse paraíso.
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Hospedagem: AIRBNB, BOOKING
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Até o próximo post! 😘
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